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Mostrando postagens de 2011

Império falido mantém mil bases no exterior

30 de Agosto de 2011 - 12h00 Império falido mantém mil bases no exterior Ao mesmo tempo em que sua dívida atingiu um montante equivalente ao PIB (Produto Interno Bruto), de US$ 14 trilhões, os EUA (Estados Unidos da América) mantém nada menos do que mil bases militares no exterior, incluindo 268 na Alemanha e 124 no Japão, após 66 anos do término da 2ª Guerra Mundial. Por Durval de Noronha Goyos*, em Última Instância Outros países recipientes da infame e devastadora presença americana são Cuba, Paraguai, Colômbia, Iraque (mais de 100), Afeganistão (cerca de 80), Coréia do Sul, Austrália, Egito, Bahrain, Grécia e Romênia, dentre cerca de 70 Estados. O custo militar dos EUA para o ano 2010 foi de cerca de US$ 800 bilhões, acrescidos de despesas extraordinárias colocadas no orçamento daquele mesmo ano pelo presidente Barack Obama no valor de US$ 1 trilhão, o que no total equivalem a aproximadamente 13% do PIB do país! Os gastos militares dos

Economia Mundial em 2011

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Moeda valorizada ou desvalorizada: o que é melhor?

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Moeda valorizada ou desvalorizada: o que é melhor? Cintia Rubim Como toda moeda tem dois lados, a resposta é: depende. Muitos devem se perguntar se o Real “forte”, ou seja, valorizado frente ao dólar não é bom para o país. Os efeitos positivos de uma taxa de câmbio valorizada frente ao dólar, dentre outros, podem ser o de ajuda no controle da inflação (o componente importado da economia fica mais barato), recuperação do poder de compra dos salários e efeito financeiro positivo para os devedores em moeda estrangeira. Mas parece que há muito mais efeitos negativos. Analisando essas questões para o Brasil vemos que o impacto positivo do câmbio no controle da inflação doméstica tem sido praticamente anulado pelo crescimento de nossa demanda interna e pelos fatores externos e internos que pressionam a alta nos preços dos alimentos e nas commodities. Por outro lado, uma moeda valorizada aumenta as importações e pode diminuir o saldo das exportações líquidas e pressionar os déficits e

Pelotas guarda tesouros da história do Brasil

  http://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/pelotas-guarda-tesouros-da-historia-do-brasil/1361034/

Desequilíbrio Financeiro Saúde Pública.

http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/10857656.pdf
/ Economia 19/04/2011 10:36:11 Philips abandona fabricação de TVs por competição asiática O grupo holandês enfrenta a japonesa Sony e, sobretudo, as sul-coreanas Samsung e LG Ant 1 de 1 Zoom Prox CONCORRÊNCIA - Philips abandona fabricação de TVs por competição asiática - Foto: Lee Jae-Won/Reuters Folha.com A gigante holandesa de eletrônica Philips, última grande empresa europeia fabricante de televisores, anunciou nesta segunda-feira que abandonará a atividade, em consequência da competição feroz das concorrentes asiáticas. "Os concorrentes vendem a preço de saldo seus televisores e destruíram por completo o mercado", explica à AFP Sjoerd Ummels, analista da ING. O grupo holandês enfrenta a japonesa Sony e, sobretudo, as sul-coreanas Samsung Electronics e LG Electronics, que reduziram os preços de seus aparelhos graças a um modelo de produção de alto rendimento, beneficiado por uma
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Tráfego Aéreo 24 horas do mundo.

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Participação dos Salários no PIB brasileiro

Participação dos Salários no PIB brasileiro Ano % 1995 35,20 1996 34,10 1997 33,00 1998 33,10 1999 32,10 2000 32,20 2001 31,90 2002 31,40 2003 31,10 2004 30,80 2005 31,70 2006 32,50 2007 32,70 2008 33,30 2009 34,10 2010 35,00 Fonte: ExtraClasse, abril/2011, p. 12

Trabalho Interno - Charles Ferguson

Documentário "Trabalho Interno " de Charles Ferguson vencedor do Oscar de 2011, faz uma análise da crise econômica mundial de 2008 e das relações criminosas entre grandes bancos americanos e instituições financeiras, autoridades reguladoras omissas e políticos americanos corruptos. Vale a pena assistir . Legendado em Português. http://www.videobb.com/video/cIplXWNNjWxl

Debate sobre a Taxa de Câmbio no Brasil: UNICAMP X EPGE-FGV

Debate sobre a Taxa de Câmbio no Brasil: UNICAMP X EPGE-FGV 31/03/2011 às 13:00 | Na categoria Noção de Nação, Política Econômica | Deixe um Comentário Tags: Política Econômica Pedro C. Ferreira e Renato F. Cardoso são professores do pós graduação da Escola de Economia (EPGE-FGV). Em didático artigo publicado no Valor (29/03/2011), eles defendem a tese de que “o câmbio valorizado veio para ficar”. Como os argumentos em defesa são apresentados de maneira clara, seguindo determinado esquema de raciocínio, é possível definir, precisamente, os pontos de concordância e os discordância no debate entre escolas de pensamento econômico sobre a taxa de câmbio no Brasil. De início, na leitura do título do artigo, já observei certa discordância. Se a cotação média da moeda estrangeira está (e permanecerá) estável durante longo prazo, teoricamente, os fundamentos determinantes se alteraram. Deixa de ter sentido falar em “câmbio valorizado”. A moeda nacional está apreciada (dado que se adota r

Maiores PIBs do Mundo

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O DIREITO DE IR E VIR BARRADO PELOS PEDÁGIOS

O DIREITO DE IR E VIR BARRADO PELOS PEDÁGIOS Entre os diversos trabalhos apresentados na conclusão de cursos de graduação um deles causou polêmica: " A Inconstitucionalidade dos Pedágios ", desenvolvido pela aluna Márcia dos Santos Silva chocou, impressionou e orientou os presentes. A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação. Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à pro
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O Futuro da Política Macroeconômica: Nove Conclusões Tentativas 29/03/2011 às 13:45 | Na categoria Análise Econômica | Deixe um Comentário Tags: Política Econômica Antonio Delfim Netto (Valor, 29/03/2011) resenha o artigo “O Futuro da Política Macroeconômica: Nove Conclusões Tentativas“, publicado pelo economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard, recentemente. Abaixo, reproduzo o artigo do Delfim Netto e no post em seguida, na versão em espanhol, o do Blanchard. Caiu a ficha! A expressão não é elegante, mas cabe como uma luva aos economistas que ao pretenderem criar uma “ciência”, construíram uma “religião”: uma “ciência econômica” que acredita em leis naturais que governam o funcionamento do sistema econômico e são, portanto, independentes da história, da geografia, da psicologia, da antropologia etc. Tal crença apoiada numa formalização útil, mas exagerada para lhe dar um ar “científico”, interditou ou reduziu à heterodoxia visões alter